quarta-feira, 28 de março de 2018

2.308 – CIDADÃO NORDESTINO.


Autor: Erivaldo Alencar.

Letra. 27 03 2018 e música:


Sou cidadão nordestino
Nascido no Ceará
Sertanejo pé rachado
Que vive a vida por cá

Caboclo abeca chata
Trabalhador da mão grossa
Que mora numa chupana
Que dar o duro na roça.

Que tem a pele morena
Queimada pelo sol quente
Guerreiro sem ser de guerra
Matuto esperto e valente.

É um roceiro bravio
Que levanta de madrugada
Pra tirar leite das vacas
Pra fazer queijo e coalhada.

Que vai cedinho pra roça
Só volta ao entardecer
Que broca e faz plantações
Para o fruto colher.

O nordestino é forte
Robusto e corajoso
Destemido e cordial
Sincero e respeitoso

Um gigante brasileiro
Desbravador do sertão
Amante da natureza
Que tem Deus no coração.

Que enfrenta a seca bruta
Confiante no Divino
Herói sem troféu nem títulos
Um cidadão nordestino.


Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

2.307 - ABRIGO PARA OS ANIMAIS.


Autor: Erivaldo Alencar.

Letra: 25 03 2018 e música:


Eu já não aguento mais
Com a irresponsabilidade
Que faz alguns condutores
Pelas ruas da cidade
Com má intenção ou bêbado
Em alta velocidade.

É preciso ter cuidado
Com os maus profissionais
Fazem do transporte armas
Para matar animais
Que são jogados nas ruas
Estradas e matagais.

Como defensor da vida
Repito, eu não aguento.
Ver tanto gatos e cachorros
Mortos por atropelamento
Além daqueles que são
Mortos por envenenamento.

Eu tenho buscado em vão
Esta questão resolver
Como não tenho recursos
Muito não posso fazer
Quero resolver urgente
Mas querer não é poder.

Também me deixa nervoso
Ver animal mau tratado
Por gente inescrupulosa
Animal ser espancado
E pelo seu próprio dono
Ser pelas ruas jogado.

Alguém me chama de louco
Por a eles proteger
Vendo picolé na rua
Sem vergonha de dizer
Do pouco que ganho compro
Ração pros gatos comer.

É preciso urgentemente
Tomar uma posição
Aos nossos animaizinhos
Lhes dar melhor atenção
Tirando todos das ruas
Dando total proteção.



É preciso urgentemente
Tomar uma atitude
Construir juntos um abrigo
Já que sozinho não pude
Para os alimentar bem
E cuidar bem da saúde

Para livrar de maus-tratos
Da chuva, sol e do vento
De serem envenenados
E de atropelamento
É preciso construir
Pra eles alojamento.

É necessário punir
Quem maltrata animal
E quem os jogam na rua
Uma pena capital
Nós temos que protegê-los
Invés de fazermos mal.

Quando Deus criou o mundo
Deu-nos a obrigação
Cuidar bem dos animais
Da sua preservação
Portanto é nosso dever
Dar-lhe toda proteção.

Suplico a todos prefeitos
De cidades e capitais
Fazer até o impossível
Conforme os termos legais
Limpe as ruas construindo
Abrigo para os animais.


Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

segunda-feira, 26 de março de 2018

2.306 - SOFRO QUERIDA POR QUERER-TE TANTO.


Autor: Erivaldo Alencar.

Letra: 23 03 2018 e música:


Sofro querida por querer-te tanto
Mas você nunca me amou na vida
Por querer-te derramo prato
Guardo no peito uma dor tão dolorida.

Você jurou amar-me eternamente
Que era somente meu o teu amor
Você não cumpriu e covardemente
Partiu pra longe restando-me a dor.

No lar onde morou felicidade
Hoje só moram tristeza e saudade
Enquanto sozinho curto meu pranto.

Não adianta pedir-te pra voltar
Está longe e só me resta falar
Sofro querida por querer-te tanto.


Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

2.305 - O POVO É QUEM PAGA O PATO.


Autor: Erivaldo Alencar.

Letra: 20 03 2018 e música:


Que está acontecendo
Com a política brasileira
Que aos poucos está destruindo
A nossa nação inteira.

Um acusa outro defende
E comem no mesmo prato
A roubalheira que fazem
O povo é quem paga o pato.

Um daqui outro dali
Metem a mão no dinheiro
O mais esperto leva mais
Todos quer chegar primeiro.

Dentre as formas de roubo
Criaram até Lava Jato
Eles levam o dinheiro
O povo é quem paga o pato.


Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

2.304 - NOS SALVAR DESTE PROBLEMA.


Autor: Erivaldo Alencar.

Letra: 20 03 2018 e música:


Que prazer eu posso ter
Em ver a terra secando
Toda plantação murchando
Por que não quer mais chover.

Ver a barragem sem água
O povo se lastrimando
Água nas casas faltando
Bate no peito uma mágoa.

Aquém devemos buscar
Uma solução pra dar
E por fim este dilema.

Com oração e louvor
Suplico ao nosso Senhor
Nos salvar deste problema.


Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

2.303 - AO DEUS JEOVÁ LOUVAR.


Autor: Erivaldo Alencar.

Letra; 20 03 2018 e música:


Eu quero ter o prazer
De hoje a noite chover
Antes do amanhecer
Chuva pra molhar o chão
Quero ver no meu lugar
Água da chuva jorrar
A natureza alegrar
O homem lá do sertão.

Ver a mata enverdecer
Toda plantação crescer
E com vigor florescer
E dar grande produção
Ver o povo do país
Dizer que está tão feliz
Que a colheita que eu fiz
É a maior do sertão.

Quero ver água correr
De rio abaixo descer
Todos açudes encher
Nossa barragem sangrar
Pra abastecer a cidade
Por fim a calamidade
E o povo de felicidade
Ao Deus Jeová louvar.


Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

2.302 - CHUVA PRA MOLHAR O CHÃO.


Autor: Erivaldo Alencar.

Letra: 19 03 2018 e música:


É dia de São José
Já começa escurecer
Eu nele devoto a fé
Que hoje a noite vai chover.

São José é padroeiro
Do estado do Ceará
Como santo milagreiro
Vai fazer chover por cá.

Ó meu São José amado
No dia a ti consagrado
Ouça minha oração.

Acabe a seca por cá
Mande para o Ceará
Chuva pra molhar o chão.


Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

2.301 - QUE A MORTE QUER ME BUSCAR.


Autor: Erivaldo Alencar.

Letra: 19 03 2018 e música:


O tempo está passando
A idade aumentando
E eu mais velho ficando
Não tenho como parar
Eu deixo o tempo correr
A minha idade crescer
Sei que um dia vou morrer
O jeito é me conformar.

Caso o tempo parasse
A idade não aumentasse
E mais velho não ficasse
Tudo permaneceria
Caso o tempo não corresse
Minha idade não crescesse
E se eu nunca morresse
Eternamente viveria.

Eu sei que o tempo passou
Minha idade aumentou
Sinto que mais velho estou
E eu não pude evitar
Com o tempo eu apendi
Por quanto anos vivi
Sem querer eu descobri
Que a morte quer me buscar.


Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

2.300 - NASCIDO PRA SER VAQUEIRO.


Autor: Erivaldo Alencar.

Letra: 18 03 2018 e música:


Nasci aqui no sertão
Nas terras do Comboeiro
Nasci pra derrubar boi
No mato e despenhadeiro
Para alegria do povo
Eu nasci pra ser vaqueiro

Rasguei melosa no peito
Montado no alazão
De chapéu de couro e espora
De perneira e de gibão
No campo e na vaquejada
Sou vaqueiro campeão.

Eu não temo touro brabo
Nem espinho de juazeiro
Derrubo touro valente
Na soca do marmeleiro
Boto careta e chocalho
E a amarro o boi no pereiro.

Levanto de madrugada
Logo ao romper da aurora
Solto um aboio bonito
Que estremece a flora
Desleito as vacas e bebo
Leite mugido na hora.

Sou poeta aboiador
Deste torrão brasileiro
Me criei na lida de campo
Amansei boi mandingueiro
Meu maior orgulho é ter
Nascido pra ser vaqueiro.


Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

2.299 - QUADRÃO.


Autor: Erivaldo Alencar.

Letra: 18 03 2018 e música:

O banditismo de agora
Me faz lembrar o de outrora
Onde nossa gente implora
Mais respeito e compaixão
Aqui em nossa nação
O povo vive assombrado
De ser roubado e assaltado
Nos oito pés de quadrão.

É triste mas é verdade
No sertão e na cidade
Vejo a criminalidade
Tomar conta da nação
Neste pedaço de chão
Tá crescendo a violência
Ninguém toma providência
Nos oito pés de quadrão.

Vejo com muita tristeza
A descrença e a incerteza
Que a fome e a pobreza
Tá matando o cidadão
Ofensa e desunião
Mentira invés de verdade
Minou a sociedade
Nos oito pés de quadrão.

A política brasileira
Sujou a nação inteira
Com desmando e roubalheira
Destroe a nossa nação
Uma corja de ladrão
Rouba o nosso dinheiro
E guarda no estrangeiro
Nos oito pés de quadrão.

O crime aqui tá demais
Povo não aguenta mais
Até parece que jamais
Não vai ter mais solução
Tá uma esculhambação
Inda se diz ser direito
Parece não ter mais jeito
Nos oito pés de quadrão.


Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

2.298 - PERDOE MINHA IGNORÂNCIA.


Autor: Erivaldo Alencar.

Letra: 18 03 2018 e música:


Tenho que ser muito forte
Para suportar o peso
Não vou permanecer preso
A coisas sem fundamentos
A minha vida é boa
Eu tenho que aproveitar
As virtudes preservar
Respeitar meus  sentimentos.

Tenho orgulho do sou
Um poeta poemista
Trovador e cordelista
Um cidadão nordestino
Com o dom da poesia
Escrevo tudo que quero
Só o Deus Jeová venero
E a Jesus Cristo Divino.

Sei que não sou cumpridor
Dos Mandamentos de Deus
Mas creio que os erros meus
O Deus Pai vai perdoar
Por interseção do Filho
E a glória do Espírito Santo
O meu pecado é tanto
Mas Jesus vai me salvar.

Glória ao Pai e glória ao filho
E ao divino Espírito Santo
Se hoje derramo pranto
Mas Deus Pai vai enxugar
Jesus ouve  o meu clamor
Vai me estender a mão
Limpar o meu coração
Pro reino me rebatar.

Jesus Cristo é esperança
Caminho verdade e vida
Sendo a estrada comprida
Ele reduz a distância
Minha fé não tem limite
Diante da turbulência
Jesus tem de mim clemência
Perdoe minha ignorância.


Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

2.297 - GOSTO DE LER E ESCREVER POESIA.


Autor: Erivaldo Alencar.

Letra: 18 03 2018 e música:

Gosto de literatura
De ler e de escrever
De tudo quanto escrevo
Eu tenho prazer de ler
Que leio doutros escritores
Faço esforço pra aprender.

Tiro parte do meu tempo
Para poder pesquisar
Olho informações daqui
Também de outro lugar
Depois faço uma coivara
Boto fogo pra queimar.

Eu gosto de poesia
Seja rimada ou não
A poesia rimada
Eu dou maior atenção
A popular nordestina
Eu amo de coração.

Eu gosto da cantoria
Do baião do violeiro
Do cordelismo e poema
Do aboio do vaqueiro
Da embolada e da trova
E cancioneiro brasileiro.

Eu admiro o soneto
E aprovo a parlenda
Carimbó e sertanejo
E o forró de encomenda
Frevo e música baiana
Desde que não nos ofenda.

Eu gosto muito de música
De escrever biografia
Dos animais e países
E de genealogia
Dos povos e vegetais
Cultura e astronomia.

Eu gosto muito do conto
História e geografia
De ciência e português
Religião, filosofia,
De todos o que mis gosto
Ler e escrever poesia.


Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

2.296 - FOI PRESO PORQUE TAVA TRABALHANDO.


Autor: Erivaldo Alencar.

Letra: 18 03 2018 e música:


Foi pelo face que eu
Sem querer fiquei sabendo
Em São José do Rio Preto
Que guardas andam fazendo
Que a pessoa que trabalha
Na rua estão prendendo.

Cidadão que trabalhava
Pelas ruas da cidade
Vendendo umas burungangas
Com responsabilidade
Pra ganhar algum dinheiro
Pra sua necessidade.

Logo os guardas apareceram
Com arrogância e ironia
Agindo indecentemente
Prenderam a mercadoria
Sendo preso e algemado
Parou na delegacia.

Saquearam suas malas
Igual ave de rapina
Famintos numa carnice
Dum boi morto na campina
Igual bando de ladrões
Na divisão da propina.

Sou contra essa atitude
De prender trabalhador
Eu também fui vítima disto
Na rua como vendedor
Infelizmente aqui quem
Trabalha não tem valor.

Trabalhador brasileiro
Sem dever está pagando
Enquanto que os granfinos
Ao povo estão roubando
No Brasil homem foi preso
Porque tava trabalhando.


Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

2.295 - TENHO ORGULHO DE SER.


Autor: Erivaldo Alencar.

Letra: 18 03 2018 e música:


Eu nasci pra ser poeta
E tenho orgulho de ser
Todos podem perceber
Poesia me completa
Eu a carrego comigo
Vem desde do tempo antigo
Só paro quando morrer
Pois não sou nenhum pateta
Eu nasci pra ser poeta
E tenho orgulho de ser.

Sou um privilegiado
Por Deus me dar este dom
Fazer poesia é bom
Pra isto tenho cuidado
De geração em geração
Que já virou tradição
A arte de escrever
Busco fazê-la concreta
Eu nasci pra ser poeta
E tenho orgulho de ser.

Uso oração singela
Mas meu verso é rimado
Simples mas metrificado
Poesia é arte bela
Ramo da literatura
O poeta se aventura
Poetizando com prazer
O mau da alma deleta
Eu nasci pra ser poeta
E tenho orgulho de ser.

Eu faço da poesia
Meu mundo no universo
Respeito meu adverso
E a uso por terapia
No campo da diversidade
Rimo com simplicidade
O que por aí eu ver
Pois nada não me afeta
Eu nasci pra ser poeta
E tenho orgulho de ser.


Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

2.294 - PARA QUE, QUE EU NASCI.


Autor: Erivaldo Alencar.

Letra: 18 03 2018 e música:


Tenho tentado descobrir
Para que que eu nasci
Té quando vou insistir
Pois inda não consegui.

Enquanto o tempo não passa
Tento buscar a verdade
Mas a morte me ameaça
Aumentando minha idade.

Quanto mais tento saber
Nasci pra o que fazer
E ainda não descobri.

Sei que antes de morrer
Alguém irá me dizer
Para que que eu nasci.


Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

2.293 - DESNORTEADO.


Autor: Erivaldo Alencar.

Letra: 17 03 2018 e música:


Eu estou desnorteado
Não sei que rumo tomar
Eu não sei se vou em rente
Ou se eu devo voltar
Estou confuso porque
Não posso ir nem ficar.

Eu me sinto um ser inerte
Andando sem rumo certo
Igual estrela vagante
Num universo deserto
Quanto mais ando não sei
Se estou mais longe ou mais perto.

Tenho pela frente um mundo
Com todas portas fechadas
Nenhuma janela se abre
Pois todas foram lacradas
Tento buscar uma estrada
Mas se encontram bloqueadas.

Olho pra mim e não me vejo
Por não ser nada na vida
Tento buscar um atalho
Numa estrada sem saída
Cada conquista que alcanço
Mais uma luta perdida.

Pra ser vivo e não viver
Me deixa preocupado
Quero fazer mas não posso
Preciso ser ajudado
O querer e não poder
Me deixa desnorteado.


Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

quinta-feira, 15 de março de 2018

2.292 - UCHOÃO ESTÁ MORRENDO.


Autor: Erivaldo Alencar.

Letra: 15 03 2018 e música:


Vejam bem este aviso
Uchoão está morrendo
Embora contra a vontade
Está desaparecendo.

Cenário de grandes jogos
Arrebatou multidões
Atletas fazendo gols
Alegrando corações.

Sua história começou
Em setenta e sete o ano
Nem as conquistas alcançadas
O livrou o abandono.

Ninguém em Acopiara
O conhece como eu
De corpo, alma e coração,
Sabe como ele nasceu.

Duzentos por cento e cinquenta
Metros sua a área ativa
Doada exclusivamente
Para a prática desportiva.

Ali é pra ser construído
Um grande pólo esportivo
Com campos, quadras e pistas,
Pra manter o povo ativo.

Não sou contra a construção
Destas casas populares
Sou a favor que elas sejam
Feitas em outros lugares.

Naquelas terras vermelhas
De tão elevado chão
Dediquei-me ao desporto
De corpo, alma e coração.

Sou a favor do progresso
Sem prejudicar ninguém
É preciso construir
Sem destruir o que tem.

Temos que salvar com urgência
A quem está perecendo
Não há mais tempo a perder
Uchoão está morrendo.


Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

segunda-feira, 5 de março de 2018

2.291 - DE QUEM É A CULPA.


Autor: Erivaldo Alencar.

Letra: 05 03 2018 E MÚSICA:


O povo não aguenta mais
Com tanta esculhambação
Pra onde a gente se vira
Dar de cara com ladrão.

Nas lojas comerciais
Propagandas enganosas
Com promessas de descontos
E promoções mentirosas.

Infelizmente na rua
Não se tem mais segurança
De tanto ser assaltado
Já perdi a confiança.

Em casa não tou seguro
Nem com a porta fechada
Se eu saio quando volto
Encontro a casa arrombada.

Pra se viver hoje em dia
Tem que ser muito ativo
Se a gente vai pro trabalho
Não sabe se volta vivo.

Mas quando a polícia prende
Justiça solta ligeiro
Dizendo que a culpa é
Do político brasileiro.

Os bancos tomam o dinheiro
Cobrando taxa indevida
O aumento do salário
Um desrespeito a vida.

Jogam daqui e dali
Sempre inventando desculpa
Por tudo isto e muito mais
Digam de quem é a culpa.


Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

2.290 - TEU REINADO ACABOU.


Autor: Erivaldo Alencar.

Letra: 05 03 2018 e música:


Eu já não aguento mais
Viver assim com você
Pra poder brigar comigo
Tu sempre tens o porquê

Vale-se de todos meios
Pra poder me humilhar
Não sei onde arranja tanto
Coisas pra poder brigar.

Você vive tão nervosa
E pensa que tem poder
De fazer tudo que quer
E os outros te obedecer.

Você não mede as palavras
Nem importa as conseqüências
Quer manipular a todos
Impondo suas exigências.

Você se acha a chefona
De todos a superiora
Pra você ninguém não presta
Da verdade é detentora.

Vou te dar um ultimato
Ditar o que ninguém ditou
Saiba que a partir de agora
O teu reinado acabou.


Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

domingo, 4 de março de 2018

2.289 - SEM O CALOR DOS TEUS ABRAÇOS.


Autor: Erivaldo Alencar.

Letra: 02 03 2018 e música:

Venha morena venha
Correndo pros meus braços
Eu não consigo viver
Sem o calor dos teus abraços.

Não sei o que vi em ti
Pra assim me apaixonar
Até parece feitiço
Que você mandou botar.

Vivo no mundo perdido
Sem saber o que fazer
Pra trazer-te pros meus braços
E nunca mais te perder.

Venha morena venha
Correndo pros meus braços
Eu não consigo viver
Sem o calor dos teus abraços.

Sem motivo aparente
Você se afastou de mim
Volte logo meu amor
Viver sem ti é ruim.

Seu desprezo me arrasa
Sua ausência me atormenta
Somente com tua volta
Meu coração acalenta.

Venha morena venha
Correndo pros meus braços
Eu não consigo viver
Sem o calor dos teus abraços.

Com você longe de mim
A vida não tem sentido
Quantos apelos te fiz
Você não me deu ouvido.

Mais outro apelo te faço
Me escute por favor
Não sei viver sem você
Volte logo meu amor.

Venha morena venha
Correndo pros meus braços
Eu não consigo viver
Sem o calor dos teus abraços.


Francisco Erivaldo Pereira Alencar.