quarta-feira, 31 de maio de 2017

2.214 - CHIKUNGUNYA MALDITA.

Autor: Erivaldo Alencar.

Letra; 31 05 2017 e música:


Esta doença maldita
Pegou-me foi pra valer
Parece ser infinita
Pensa que vai me vencer.

O diacho é que não existe
Remédio pra combater
Tem gente que até insiste
Em receitar sem saber.

O remédio pouco melhora
Mas logo vem a piora
A dor na junta irrita.

A pele avermelhada
Uma coceira danada
Que chikungunya maldita.



Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

domingo, 28 de maio de 2017

2.213 – NELE PODER VIVER.

Autor: Erivaldo Alencar.

Letra: 28 05 2017 e música:


Quero cantar e louvar
Extravasar de alegria
Ao meu Deus glorificar
Com amor paz e harmonia.

Quero bem alto gritar
O nome do Salvador
E para todos falar
O Senhor é meu pastor.

Só Jesus libertará
E para o céu levará
Quem Nele permanecer.

Na glória do seu perdão
Aguardo a ressurreição
Pra Nele poder viver.



Francisco erivaldo Pereira Alencar.

2.212 - PRA DO MAL NOS ABSOLVER.

Autor: Erivaldo Alencar.

Letra: 28 05 2017 e música;


Não existe poder maior
Que o poder do Criador
Não há amigo melhor
Que Jesus o Salvador.

Foi Deus quem criou o mundo
Para nos dar de presente
E com seu amor profundo
Jesus pra salvar a gente.

O Pai é onipotente
Supremo univalente
Tudo pode e tudo ver.

Mandou seu filho Jesus
Pra sofrer morrer na cruz
Pra do mal nos absolver.



Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

2.211 - EU SOU DE ESCORPIÃO.

Autor: Erivaldo Alencar.

Letra: 28 05 2017 e música:

Eu sou de escorpião
Um inseto venenoso
Um bichinho pequenino
Mas pode ser perigoso
Tem um ferrão aguçado
Um pestinha de teimoso.

Que influência ele detém
Com relação minha vida
No máximo vai me picar
Causar-me dor dolorida
E no local da picada
Fazer brotar uma ferida.

Eu não acredito em signos
Acredite quem quiser
Sou um sujeito incrédulo
Não importa o que disser
Pois ninguém é obrigado
Crer naquilo que não quer.

Crer em signo é tolice
Meramente ilusão
Acreditar em horóscopo
É andar na contramão
Que benefício vou ter
Por eu ser de escorpião.

Os benefícios que tive
Foi ser por eles picado
Sofri dores tão intensas
Deixou-me preocupado
Todo apoio recebido
Ser por eles torturado.

As dores agonizantes
Pode nos fazer morrer
Causam ínguas nas virilhas
Faz a língua adormecer
O cérebro se descontrola
E faz o corpo doer.

Aqui no nosso zodíaco
Eu sou de escorpião
No chinês eu sou de rato
Veja quanta aberração
Que benefício eu terei
Em crer nesta ilusão.



Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

sábado, 27 de maio de 2017

2.210 - OS FILHOS DO COMBOEIRO.

Autor: Erivaldo Alencar.

Letra; 27 05 2017 e música:


Comboeiro é terra boa
Abençoada por Deus
Meu pé de serra querido
Berço dos parentes meus
Vou narrar neste poema
Um pouco dos filhos teus.

O Julio Aires Pereira
Nasceu lá no Comboeiro
Agricultor criador
Foi cidadão brasileiro
Político vereador
E cantador violeiro.

Sou Erivaldo Alencar
Genealogista letrista
Líder comunitário
Desportista Folclorista
Hagiólogo trovador
Biógrafo cordelista.

José Aires de Almeida
Foi poeta escritor
Violonista cantou gospel
E um excelente pintor
Foi cancioneiro nato
Comboeirense de valor.

João Bertulino Alencar
É poeta escritor
Foi trabalhador da roça
É feirante de valor
Curandeiro raizeiro
De chá sábio vendedor.

O Neviwton Alencar
É poeta escritor
Um grande violonista
Hábil distribuidor
Íntegro e talentoso
E filho de cantador.

Antonio Aires de Almeida
Foi um padre fervoroso
Foi zelador do rebanho
Do nosso Deus poderoso
Foi Engenheiro Civil

Sacerdote rigoroso.

Nossa Aparecida Aires
Grande serva do Senhor
Poetisa palestrante
Da casa do redentor
Cantora gospel católica
Obediente ao Criador.

Heleno Martins Alencar
Agricultor criador
Amigo de todo mundo
Da causa pública defensor
Comerciante acopiarense
Político vereador.

Gabriela Alencar
É poetisa letrista
Amante da natureza
Uma mulher ativista
No ramo da poesia
Uma verdadeira artista.

João Calonso de Oliveira
É um grande sanfoneiro
Conhecido por Joãozinho
É bom cantor forrozeiro
Um animador de festas
Nas terras do Comboeiro.

Meu primo Pedro Alencar
Talentoso glosador
É um poeta dinâmico
Ótimo declamador
Foi trabalhador da roça
No comercio vendedor.

Eu sei que existem outros
Que não constam do roteiro
Os que não foram citados
Perdoem ao brasileiro
Dos muitos eu lembrei estes
Os filhos do Comboeiro.


Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

2.209 - SÓ COM TEU AMOR ME SOSSEGO.

Autor: Erivaldo Alencar.

Letra: 27 05 2017 e música:


Louvado seja ao Senhor
Jesus o filho de Deus
Cristo nosso Salvador
O perdão dos erros meus.

Senhor sou tão pequenino
Diante do seu poder
Mas com seu amor divino
Tu podes me proteger.

Que posso fazer Jesus
Para suportar a cruz
Que nos meus ombros carrego.

A cruz está tão pesada
Minha força fragilizada
Só com teu amor me sossego.



Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

domingo, 21 de maio de 2017

2.008 - TEM QUE SER VARRIDO AGORA.

Autor: Erivaldo Alencar.

Letra: 21 05 2017 e música:


Eu não sou nenhum político
Ganho como aposentado
O que ganha é muito pouco
Não dar nem para o bocado
Inda trabalho na rua
Pra ganhar algum trocado.

Tou vivendo revoltado
Por tudo que ouço dizer
Com o que fazem os políticos
É de se estarrecer
Roubando o nosso país
Invés de nos proteger.

Não consigo entender
Por da corrupção
Este bando de corruptos
Quer destruir a nação
Não há no mundo um país
Para ter tanto ladrão.

Parece ser maldição
Que acontece no Brasil
Roubam daqui e dali
O dinheiro é tentação
Tem que tomar providências
Com severa punição.

Prender ladrão por ladrão
Todos os bens confiscar
Restituir ao Tesouro
Que conseguiram roubar
Prisão com trabalho forçado
Pra poder se sustentar.

Não dar mais pra aguentar
Viver com tanto ladrão
Ficar parado não dar
Sem tomar qualquer ação
Tá na hora da limpeza
Vamos salvar a nação.

Esta corja de ladrão
Tem que ser jogado fora
Pra restaurar o país
Está passando da hora
O lixo que ai está
Tem que ser varrido agora.


Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

sexta-feira, 12 de maio de 2017

2.207 - UM DOENCEIRO DANADO.

Autor: Erivaldo Alencar.

Letra: 12 05 2017 e música:


Aqui na minha cidade
Tá um doenceiro danado
Pra onde a gente se vira
Tem alguém adoentado
Mesmo tomando remédio
Ninguém não fica curado.

O mosquito aedes aegypti
É pelo povo acusado
De ser ele o transmissor
De um mal tão complicado
Quem por ele for picado
Já fica contaminado.

A primeira foi à dengue
Que a cidade assolou
A equipe de endemia
Ao mosquito enfrentou
Ele fingiu ir embora
Mas com mais força voltou.

Mostrando insatisfeito
Por ter sido combatido
Trouxe de presente a zica
Que foi no povo inserido
Subitamente pegou
Quem estava desprevenido.

E sem se dar por vencido
Uma armadilha preparou
Uma tal de chikungunya
Nossa cidade infestou
Se a coisa estava braba
Ainda mais piorou.

Não há valente nem forte
Pra ela não derrubar
Parece ser pandemia
Que tomou nosso lugar
Ainda não há remédio
Para este mal curar.

Por esta tal chikungunya
Também fui contaminado
Uma doença perversa
Deixou-me debilitado
Acopiara enfrenta
Um doenceiro danado.


Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

terça-feira, 9 de maio de 2017

2.206 - MÃE LUZ DE POESIA.

Autor: Erivaldo Alencar.

Letra:  09 05 2017 e música:


Mamãe, ó minha mamãe.
Pode sorrir de alegria
Vamos todos festejar.
Hoje é o seu grande dia

Maio é o mês das mães
Das flores e de Maria
Receba nossa homenagem
Ó mãe luz de poesia.

Ó mãezinha querida
De todos os corações
A pessoa mais sublime
De todas as nações.

Mamãe você é mais a mais
Perfeita criação divina
Onde quer que estejamos
Você é luz que ilumina.

Sabemos que no dia a dia
Fizemos tanta ingratidão
Chorando sem guardar mágoas
Você Nos dava o perdão.

Ó mãe cheia de graças
Abençoada por Deus
É a rainha do lar
E guardiã dos filhos teus.

Neste domingo das mães
Dia de festividades
Queremos te ver, mamãe.
Sorrir de felicidades.

Parabéns mamãe querida
Por tão grandioso dia
Receba nossa homenagem
Ó mãe luz de poesia.



Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

2.205 - HOMENAGEM DA ONG RAÍZES A SOCORRO GURGEL.

Autor: Erivaldo Alencar.

Letra; 07 05 2017 e música;


Vou narrar neste poema
Uma história verdadeira
De uma grande mulher
Desta nação brasileira
Acopiarense de fibra
Humilde e hospitaleira.

Maria Socorro Gurgel
Holanda Albuquerque o nome seu
Dezoito de junho de mil
Novecentos e cinquenta nasceu
Na terra do lavrador
Sessenta e seis anos viveu.

Seus pais Julio Holanda Lima
E Rosmari Holanda Gurgel
Da prole de sete irmãos
Exerceu grande papel
Maria Julia, Almerinda,
Uma família fiel.

Maria Luiza e Rosmari
Julio Filho e Alberto
Seus irmãos ainda vivem
Todos no caminho certo
Mas ela sempre esteve
Dos seus pais morando perto.

Casou-se com Assis Felício
Aos dezesseis de idade
Um jovem acopiarense
Da nossa sociedade
Filho de Antonio Felício
Comerciante da cidade.

Socorro uma mulher simples
Amante da natureza
Serena e muito sincera
De uma enorme grandeza
Obediente a Deus
Mulher de extrema pureza.

Socorro amava o próximo
Sempre ajudando o carente
Via a todos com bons olhos
Seu desejo certamente
Solucionar os problemas

Que encontrava pela frente.

Como devota de Maria
Sempre estava presente
Sempre que era chamada
Jamais se fazia ausente
Ela cooperava em tudo
Uma mulher competente.

Nos trabalhos da igreja
Mostrou a capacidade
Exercendo os trabalhos
Com amor e habilidade
Ornamentava o altar
Durante a festividade.

Socorro Gurgel tinha
Um enorme coração
Gostava servir o próximo
Com amor e devoção
Buscava fazer o bem
Sem nenhuma distinção.

Um mundo cheio de paz
Ela sempre desejou
Com amizade e bonança
Ao grande Deus suplicou
Por meios de oração
Grandes graças alcançou.

Sua maior alegria
Era ver todos felizes
Mulher idealizadora
Que ditava as diretrizes
Fazia realizar sonhos
Das pessoas infelizes.

Sempre agrupando pessoas
Com responsabilidade
Propiciando prazeres
Em nossa comunidade
Sempre buscava o melhor
Pro povo desta cidade.

Ela formava excursões
Com muita organização
A Nova Jerusalém
Mereceu mais atenção
Por ser na semana santa
Tempo de adoração.

Na Maçonaria e Lions
Participava dos eventos
Da ONG Raízes foi uma
Das fundadoras com talentos
Onde prestava serviços
Sem intenção de proventos.

Dedicou-se ao ensino
De cursos de corte e costura
Tinha prazer de ensinar
Decoração e pintura
Foi mulher polivalente
Ligada a nossa cultura.

Nas festas dos conterrâneos
Ela muito se destacava
Nos trabalhos que exercia
Lanches pra todo levava
Mulher de barriga cheia
Era feliz quando ajudava.

Se alguém adoecesse
Tinha remédio pra dar
Ela montou uma loja
De produtos pra enfeitar
Fazia tudo pra ver
A mulher se embelezar.

Tinha roupas de aluguel
Pra debutantes e casamentos
Festas de aniversários
Formatura e eventos
Ela sempre dava um jeito
Nos mais difíceis momentos.

Nos carnavais da cidade
Nunca ficava parada
Quem fazia a maquiagem
Por madrinha era tomada
Providenciava roupas
Deixava a turma arrumada.

Na casa de sua mãe
Ela ia diariamente
Ao convívio das amigas
Sempre estava presente
Compartilhando afazeres
Alegrando o ambiente.

Com Adaíza Fernandes
E a Izamar Teixeira
Dona Fransquinha Medeiros
Socorro mulher guerreira
Fundou  o Museu Ong. Raízes
Nesta terra brasileira.

No dia onze de agosto
Dois mil e dezesseis o ano
Na cidade de Fortaleza
Por ordem do Soberano
Deixou o mundo dos vivos
Pra viver em outro plano.

Lá no Centro Social
O seu corpo foi velado
Com missa corpo presente
Com o ambiente lotado
Deu o seu último adeus
Para atender um chamado.

No Cemitério Nossa Senhora
Perpétuo Socorro, levada.
Juntinha da sua mãe
Socorro foi sepultada.
O espírito levado por anjos
Pra sua última morada.

Ela deixou quatro filhos
Rosmari Neta e Mirela
A Miriá e Roberto
Estes são os filhos dela
Sete netos e três bisnetos
Que Deus confiou a ela.

Sua partida deixou
Em luto nossa cidade
Para os parentes e amigos
Socorro deixou saudade
As boas ações praticadas
Levou pra eternidade.

Socorro Gurgel em vida
Ajudou gente carente
Até após sua morte
Ainda se faz presente
Suas córneas foram doadas
Para ajudar outra gente.

Maio é o mês das mães
Das flores e de Maria
Do Museu Ong Raízes
Das noivas e com alegria
Pra lhe homenagear
Aproveitamos este dia.

A Direção da Ong Raízes
Tem o imenso prazer
Render-lhe uma homenagem
É nosso maior dever
Socorro em nossos corações
Eternamente vai viver.

             Atual diretoria da ONG Raízes

Fransquinha Medeiros, Adaíza Fernandes, Izamar Teixeira, Aparecida Rodrigues, Irani Albuquerque, Velma Rufino, Elvira Herbster, Fabíola Rufino, Rivanda Teixeira, Paula Teixeira e Débora..

Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

sábado, 6 de maio de 2017

2.204 - O TEMPO PASSOU E NÃO VI II

Autor:  Erivaldo Alencar.

Letra: 06 05 2017 e música;


Enquanto os dias se passam
Vou passando pela vida
Os problemas se acumulam
Não encontro uma saída
Tento buscar num atalho
Mas a estrada é comprida.

Vou indo pela vereda
Tortuosa e perigosa
Numa escuridão intensa
Com ladeira pedregosa
As trilhas esburacadas
Tornam a vida espinhosa.

Tento fugir dos problemas
Mas deparo com um muro
Não tenho prazer na vida
Meu mundo é obscuro
Eu faço o que for possível
Pra ter um melhor futuro.

Sou cara de pouca sorte
Enfrento dificuldade
Olho pra frente e não vejo
Sequer uma claridade
Ainda não descobri
O que é felicidade.

Já estou ficando velho
Minhas força estou perdendo
A juventude se foi
Vivo mas não compreendo
Enquanto a morte não vem
As dores estão me prendendo.

Pobreza me atormenta
Riqueza não conheci
Felicidade não tenho
Se fui feliz esqueci
Como um simples pesadelo
O tempo passou e não vi.



Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

2.203 - EU SOU POETA LETRISTA

Autor: Erivaldo Alencar.

Letra: 06 05 2017 e música:


Eu sou poeta letrista
Escrever é o que mais gosto
Obedecendo os preceitos
Na profissão eu aposto
Garanto pelo que faço
E a ninguém eu desgosto.

Na poesia eu aposto
Sou poeta brasileiro
Na profissão do repente
Já cheguei ao estrangeiro
E a trave do meu blogger
São lidas no mundo inteiro.

Por eu não ser violeiro
Nem cantador repentista
Vou escrevendo poemas
Tentando ser bom artista
Pra me tornar conhecido
Como poeta letrista.

Eu me sinto otimista
Vejo que o dever me chama
Para chegar onde estou
Tive que sair da lama
Através da internet
Estou a caminho da fama.

Quem a poesia ama
Se sentirá compensado
A quem ler os meu poemas
Lhes direi muito obrigado
Em quarenta e dois países
Eu sou visualizado.

Embora sem letrado
Escrevo com atenção
Ao escrever sempre tenho
Dicionários na mão
Pra saber o que escrevo
E não fazer confusão.

Com seus no meu coração
Minha poesia é vista
Abordo vários assuntos
Buscando ser populista
Me sub-escrevo dizendo
Eu sou poeta letrista


Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

segunda-feira, 1 de maio de 2017

2.202 - NÃO FAZ ÁGUA.

Autor> Erivaldo Alencar.

Letra: 01 05 2017 e música:


Aqui na noite passada
A chuva foi muito fina
Cedo e a madrugada
Caiu intensa neblina.

Mas a chuvinha que deu
Vai conservando o molhado
O legume enverdeceu
E nos deixou animado.

Infelizmente a barragem
Com toda esta neblinagem
Água não deu pra receber.

Entramos pro quinto mês
Do jeito que vai talvez
Não faz água pra beber.



 Francisco Erivaldo Pereira Alencar.