quarta-feira, 28 de maio de 2014

1.721 – É Preciso Punir

Autor; Erivaldo Alencar.

Letra; 27 05 2014 e música;

O momento é chegado
De se tomar providências
Precisa conter os vândalos
Com muito mais exigências
Punir a todos causadores
De badernas e violências.

A Constituição permite
Fazer manifestação.
Pacata e civilizada
Sem fazer destruição
Reivindicar e lutar
É dever do cidadão.

A manifestação de rua
Pela Lei é permitida
Reivindicar dos poderes
Com proposta redigida
Para que o povo tenha
Melhor condição de vida.

Mas o que nós temos visto
No meio das passeadas
Algumas pessoas com armas
E com caras mascaradas
Promovendo vandalismo
Por traz de caras pintadas.

Pessoas que fazem isto
Não são pessoas do bem
Que quebra patrimônio público
Saqueiam o comércio também
São pessoas irresponsáveis
Que não respeitam ninguém.

Quem se esconde atrás de máscara
Não quer ser identificado
Está com medo de que?
Em que se sente culpado
Seja homem mostre a cara
Pra ser responsabilizado.

Pessoa que usa máscara
O que faz não quer assumir
Tem que ser identificado
Sem chance para fugir
A estes vândalos é
Preciso prender e punir.

Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

terça-feira, 27 de maio de 2014

1.720 – Sei muito Mais Que Você

Autor; Erivaldo Alencar.

Letra; 27 05 2014 e música;


Você diz que sabe tudo
Você não tem como provar
Com o seu saber tão miúdo
Quer aos outros humilhar.
Com a tua voz arrogante
E de modo ignorante
Discute sem saber o que
Com sua memória apagada
Você diz que não sei de nada
Mas sei muito mais que você.

Falar mal da vida alheia
É o que você sabe fazer
Não percebe que é coisa feia
Querer aos outros desfazer.
Não sabe o que é política
Mas vive fazendo crítica
Das autoridades porque?
Com tua boca emporcalhada
Você diz que não sei de nada
Mas sei muito mais que você.

Você ver os erros dos outros
Mas seu próprio erro não ver
Seus defeitos diz que são doutros
Não consigo lhe entender
Dobra esta língua de trapo
Não ver tua cara de sapo
Quando tenta me ofender
Fica de bochecha inchada
Quando diz que não sei de nada
Mas sei muito mais que você.

É muito fácil amigo
Bater com a língua no dente
Desmentir-lhe eu me obrigo
Você não está consciente
Desculpe-me em ser sincero
Pois ouvir besteira não quero.
De quem não conhece o saber
Sem altivez com voz cansada
Você diz que não sei de nada
Mas sei muito mais que você.


Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

segunda-feira, 26 de maio de 2014

1.719 – Não Tem Futuro Promissor

Autor; Erivaldo Alencar.

Letra; 26 05 2014 e música;


Aos cinco anos de idade
O meu pai me levou pra roça
Embora longe da cidade
Aquela terra era nossa
Muito pouco eu trabalhava
Aos poucos me acostumava
Com a lida de agricultor
O trabalho não avacalha
A criança que não trabalha
Não tem futuro promissor.

Criança que começa cedo
Aprender a trabalhar
Do trabalho perde o medo
Jamais vai querer roubar.
Trabalhando se desenrola
Não impede de ir escola
Fica homem trabalhador
Não se mistura com canalha
A criança que não trabalha
Não tem futuro promissor.

O trabalho não desonra
E nunca fez mal a ninguém
É trabalhando que tem honra
Pois o trabalho só faz bem.
Ao trabalho fica amoroso
Jamais crescerá preguiçoso
O menino trabalhador
É responsável e não falha
A criança que não trabalha
Não tem futuro promissor.

A criança trabalhadora
Também tem tempo pra brincar
Ou na cidade ou na lavora
Não impede de estudar
Bem cedo aprende um ofício
Sem vagabundagem nem vício
No trabalho será doutor
Pra escalar qualquer muralha
A criança que não trabalha
Não tem futuro promissor.


Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

1.718 - Rio Quincolé

Autor; Erivaldo Alencar.

Letra; 26 05 2014 e música;


Grande Rio Quincolé
De ti eu guardo saudade
Quantas vezes fui a pé
Gozar da tua amizade.

Tuas águas cristalinas
Banham parte do sertão
Aonde belas meninas
Deram-me seu coração.

Quando estava de enchentes
As tuas águas correntes
Borbulhavam na cachoeira.

Nas moitas o seu remanso
Furioso seu avanço
Corroia as ribanceiras.


Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

1.717 – Ia Se Endireitar.

1.717 – Ia Se Endireitar.

Autor; Erivaldo Alencar.

Letra; 26 05 2014 e música;

Se todas pessoas da terra
Procurassem fazer o bem
Fizessem paz invés da guerra
Não teria a violência que tem.

Invés de assaltar e roubar
Dessem ao pobre um pedaço de pão
Invés de ferir e estuprar
Plantassem amor e união.

Se o Homem fosse mais prudente
O político mais consciente
O menor fosse trabalhar.

Acabasse a vagabundagem
E de Deus ouvisse a mensagem
O mundo ia se endireitar.


Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

domingo, 25 de maio de 2014

1.716 – Precisa Mudar a Lei

Autor; Erivaldo Alencar.

Letra; 25 05 2014 e música;


Chamem-me do que quiserem
Mas com esta Lei não dar
Lei fajuta que proíbe
O menor de trabalhar
Não pune e nem proíbe
Menor de roubar e matar.

Em um país que tem ordem
O Menor vai para escola
É cuidado muito bem
Pode brincar e jogar bola
Aprende a trabalhar cedo
Ao invés de cheirar cola.

Com o tal do Estatuto
O menor pode roubar
Pode brigar e bater
Mas não pode apanhar
Também pode andar armado
Mas não pode trabalhar.

Menor não pode ser preso
Somente apreendido
Faz bagunça na escola
È perigoso e temido
Enche a cara com drogas
Pois por Lei é protegido.

Agride seus professores
Desrespeita ao cidadão
Não obedece aos pais
Por tudo faz confusão
Agride e mata os pais
Faz tudo sem punição.

Aonde há violência
O menor está presente
Quando seqüestra ou estupra
É tido como inocente
Entre os menores do bem
Há o menor delinqüente.

Esta Lei está errada
Todos sabem como sei
Aos senhores congressistas
Este pedido farei
Do jeito que está não dar
Precisa mudar a Lei.

Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

1.715 – Uma Viagem Sem Volta

Autor; Erivaldo Alencar.

Letra; 25 05 2014 e música;


O mundo está conturbado
Humanidade violenta
Paz transformou-se em tormenta
Sobreviverá o mais forte.
É cobra engolindo cobra
O pequeno não tem vez
Pra viver neste talvez
Precisa contar com a sorte.

Sou defensor da justiça
E preguei o amor divino
Ajudei o peregrino
Dando-lhe melhor conforto
Trabalhei e rendi frutos
Alimentei o faminto
Fiz do meu próprio instinto
Armas contra o aborto.

Preguei a palavra de Deus
Na igreja e na praça
Livrei muitos da desgraça
Ao doente levei saúde
Também ofertei empregos
Libertei muitos do imundo
E pra levar paz ao mundo
Eu fiz de tudo que pude.

Libertei o oprimindo
Da escravidão sofrida
A pessoa ofendida
Ensinei a perdoar
Muitos eu tirei dos vícios
Eduquei o analfabeto
Mostrei o caminho reto
Para quem quer se salvar.

Minha missão eu cumpri
Meu corpo vai pro caixão
O espírito noutra dimensão
Assim me despeço dos meus.
Vou deixar o mundo dos vivos
Levado por uma escolta
Em uma viagem sem volta
Vou para a casa de Deus.


Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

1.714 – Quem Eu Quero

Autor; Erivaldo Alencar.

Letra; 25 05 2014 e música;

Quem eu quero não me quer
Quem me quer mandei embora
A mulher que tanto amo
Está com outro agora.

Ninguém pode imaginar
O quanto tenho sofrido
Por minha ignorância
Ter o meu amor perdido.

Tive tudo em minhas mãos
Mas não soube aproveitar
Negligenciei a perdi
Agora estou a chorar.

Pela forma que agi
Muito tenho arrependido
Pus fora a felicidade
Só por um mal entendido.

Agora estou sozinho
Lamentando minha dor
Agi de forma errada
E tornei-me um sofredor.

Eu deixei o meu amor
Pra buscar nova aventura
Pra querer quem não me quer
Foi minha maior loucura.

A mulher que tanto quero
Deu pra outro seu coração
Ela tem quem ela quer
Curto minha solidão.

Desprezei que me amava
Buscando outra lá fora
Não conquistei quem eu  quero
E quem me quis foi embora.


Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

1.713 – Tempo no Tempo.

Autor; Erivaldo Alencar.

Letra; 22 05 2014 e música;


O tempo que fez no tempo
Vivermos na esperança
Mesmo tempo que deu tempo
Trabalhar com confiança
Foi no tempo que o tempo
Fez com o tempo a mudança.

No tempo dos outros tempos
Era tudo bem diferente
Havia tempo pra ter tempo
E sobrava tempo pra gente
Jamais se perdia tempo
Nem no tempo frio ou quente.

No tempo eu quero tempo
Pra fazer o que for preciso
Buscarei o tempo no tempo
Pra saber onde que piso
Pois no te4mpo dentro do tempo
Farei tudo pra ter juízo.

No tempo eu quero tempo
Pra muito tempo viver
No tempo vou tirar o tempo
Do tempo que eu for morrer
Buscarei tempo no tempo
Para deixar de sofrer.

Haverá tempo no tempo
Pra chuva cair no chão
Em tempo de tempestade
Relâmpago faz clarão
No tempo de chuva forte
No céu se ouve o trovão.

Mas quem dar tempo ao tempo
Para um caso acontecer
Perde a noção do tempo
Não ver o tempo correr
Há tempo no tempo pra tudo
Pra que pressa para morrer..


Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

1.712 - Deixa

Autor; Erivaldo Alencar.

Letra; 15 05 2014 e música;


Deixa dizer o que quiser
Nada vai me incomodar
Não a quero mais como mulher
Tenho outra no seu lugar.

E por não ser feliz na vida
Quer impedir-me de ser feliz
Livre das garras desta fingida
Sou feliz como sempre quis.

Ela para mim é passado
Eu já estou acostumado
De ser detratado por ela.

Quem tem boca diz o que quer
Deixa falar o que quiser
Não me assombro com o que vem dela.


Francisco Erivaldo Pereira Alencar.