quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

553 – PAGO QUE VOCÊ COBRAR

Autor; Erivaldo Alencar.

Letra; 14 03 2005 e música; 10 08 2008


Cigana linda
Venha comigo morar
Te quero de qualquer jeito
Pago que você cobrar.

Este teu charme dengoso
Me deixa alucinado
Eu não sei viver sem ti
Quero você do meu lado

Vem logo morar comigo
Não me faça mais sofrer
Você é tudo qu’eu quero
A razão do meu viver.

Cigana linda
Venha comigo morar
Te quero de qualquer jeito
Pago que você cobrar.

Cigana tu és tão linda
No mundo não há igual
Venha de corpo inteiro
Levantar o meu astral.

Que faço pra me querer
Lhe dou tudo que quiser
Só não quero que me negue
Venha ser minha mulher.

Cigana linda
Venha comigo morar
Te quero de qualquer jeito
Pago que você cobrar.

Não adianta desculpas
Nem você se esquivar
Onde quer que se esconda
Logo vou lhe encontrar.

Você vai ter que ser minha
Me custe o que custar
Me diga qual é seu preço
Pago que você cobrar.

Cigana linda
Venha comigo morar
Te quero de qualquer jeito
Pago que você cobrar.



Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

552 – ARANZEL

Autor; Erivaldo Alencar.

Letra; 10 03 2005 e música; 03 08 2008


Um amigo me contou
Que triste situação
Sua casa um aranzel
Já não há mais solução.

Lá o clima ta pesado
Todo mundo ta falando
Lá ninguém mais se entende
Lá só se vive brigando.

O seu pai só vive bêbado
Sua mãe rola no chão
As Irmãs são raparigas
É veado seu irmão.

Se falam ao mesmo tempo
É aquele aranzel
Por certo esta família
Está bem longe do céu.

Se andam de qualquer jeito
Se diz cada palavrão
Cada qual fala mais alto
Lá tudo é confusão.

A casa cheia de machos
Veado por todo lado
As putas se balroando
Respeito lá é pecado.

O pau rola toda hora
Lá tudo é baixaria
O pior cabaré perde
Pra tanta pornografia.

Parece que o diabo
Já tomou conta de lá
Pelo jeito que parece
Não há mais como mudar.


Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

551 – FORMIGA CRIA ASAS QUANDO QUER SE DEBANDAR

Autor; Erivaldo Alencar.

Letra; 24 2 2005 e música; 03 08 2008


Todas vezes que brigamos
Tu dizes que vai embora
Ameaças mas não vai
Se quer ir, que vá agora.

Você reclama demais
Nada pra você não presta
A vida é um inferno
E a mim você detesta.

Já cansou de ser escrava
Prisioneira também.
Vai embora pra não ser
Dominada por ninguém.

Você diz está cansada
De ser chofer de fogão
Faz tudo sem ganhar nada
Isto é vida do cão.

Quer viver em liberdade
Pra fazer o que quiser
Sem ninguém pra reclamar
Ser livre é que mais quer.

Pense um pouco mulher
Não vá se precipitar
A formiga cria asas
Quando quer se debandar.



Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

550 – FECHE A PORTA E NÃO OLHE PARA TRÁZ

Autor; Erivaldo Alencar.

Letra; 19 02 2005 e musica; 03 08 2008


Você não gosta de mim
Não sou nada pra você.
Eu para ti não existo
Digo e provo por que.

Quando chego pro almoço
Você finge que não ver
Em uma mesa de jogo
Faz por me desmerecer.

A noite a mesma coisa
Você não liga pra mim
Prefere suas amigas
Não sei por que faz assim.

Vivo muito chateado
Mas não posso reclamar
Você faz o que entende
E jamais irá mudar.

Eu sei que eu não sou nada
E do nada vou passar
Como nada não é nada
Nada posso reclamar.

Se não sirvo pra você
Porque inda ta comigo
Vai embora duma vez
Mas ouça o que te digo

Leve tudo que é teu
Não quero nada de você
Seja feliz a teu modo
Sozinho feliz hei de ser.

Ao sair feche a porta
E não olhe para traz
Quero viver o restante
Da minha vida em paz.



Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

549 – NÃO TE DOU MEU PERDÃO

Autor; Erivaldo Alencar.

Letra; 17 02 2005 e musica; 03 08 2008


Não adianta mulher
Você mais me procurar
Faça lá o que quiser
Viver contigo não dar
Não pense que sou grosseiro
Estou sendo verdadeiro
Pois já cansei de sofrer
Viver contigo não presta
Minha vida vai ser esta
Viva e me deixe viver,

Esqueça que eu existo
Já esqueci de você
Detesto em dizer isto
Mas me obrigo por que
Você não serve pra mim
Mulher tão ruim assim
Nem o diabo não quer
Pior que uma serpente
No mundo não há vivente
Que te suporte mulher.

Devia tomar vergonha
Nunca mais me procurar
Se tu não tens cerimônia
Tenho muito pra te dar
Busque outro bobalhão
Lhe dê o teu coração
Faz dele o que quiser
Se é de ter o teu carinho
Prefiro viver sozinho
Que lhe ter como mulher.

Peço por amor a deus
Larga do meu pé fingida
Não volto pros braços teus
Não magoe minha ferida
Você não tem sentimento
Com o teu procedimento
Destruiu meu coração
Arrependida quer voltar
Pede pra te perdoar
Mas não te dou meu perdão.



Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

548 – TENHO QUATRO MULHERES

Autor; Erivaldo Alencar.

Letra; 07 02 2005 e musica; 03 08 2008


Tenho quatro mulheres comigo
Todas elas chamam-se maria
Eu gosto muito de todas elas
E elas me dão à garantia
De uma vida movimentada
Ao lado de cada namorada
Só tenho prazer e alegria.

Só tenho que ter muito cuidado
Para seus nomes não confundir
Não chamar pelo nome da outra
Nem em sonhos quando for dormir
Se caso falar coisa errada
Logo a bagunça ta formada
E não há como dela sair.

A primeira; Maria das Graças
Muito bonita e carinhosa
A outra; Maria do Rosário
Simpática, meiga e dengosa
A terceira; Maria das Dores
O perfume e o néctar das flores
Faz dela a mulher mais gostosa.

A quarta; Maria do Socorro
A quem amo com todo fervor
As quatro me amam, de verdade
Me fazem um homem de valor
Com as quatro sou muito feliz
Tenho a vida que sempre quis
Recebendo e dando amor.



Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

547 – SOU FELIZ COM MINHA NOVA COMPANHEIRA

Autor; Erivaldo Alencar.

Letra; 17 01 2005 e musica; 30 07 2006.


Toda vez qu’eu viajava
Pras bandas de Fortaleza
Minha mulher me traia
Me contaram com certeza.

Mesmo sem acreditar
Comecei a vigiar
Sem que ela percebesse
Assim eu pude flagrar.

Como era de costume
Certa vez eu viajei
Mas quando escureceu
Da estrada eu voltei.

Mas quando cheguei em casa
Meu peito ficou em chama
A minha mulher estava
Com outro na minha cama.

Quando vi aquela cena
Meu corpo ficou tremendo
Minha boca emudeceu
Senti meu sangue fervendo.

Eu saquei do meu revólver
Parti pra destruição
Mas Deus naquele momento
Tocou o meu coração.

Deu força suficiente
Minha arma eu guardei
Sem cometer violência
De casa a expulsei.

Pela graça de meu Deus
Não fiz nenhuma besteira
Hoje sou muito feliz
Com minha nova companheira.



Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

546 – INFELIZ SEM DINHEIRO

Autor; Erivaldo Alencar.

Letra; 17 01 2005 e musica; 30 07 2006.


Quando me lembro
Quem fui no passado
Quem sou no presente
Pobre fracassado.

Eu tinha de tudo
Não faltava nada
Não é como hoje
Que vida pesada

Tinha minha casa
Carro pra andar
Dinheiro no bolso
Pra poder gastar.

Tinha um bom sítio
Muita criação
Uma oficina
Pra ganhar o pão.

Hoje quando passo
Diante dum bar
Lembrar meu passado
Tristeza me dar.

Ver aquela gente
Bebendo, brincando.
Como eu fazia
Hoje tou lembrando.

É triste amigo
Lembrar meu passado
Pois tudo perdi
Tou liso quebrado

Não posso brincar
Veja companheiro
Sou um infeliz
Pobre sem dinheiro.


Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

545 – SOMENTE HOJE DESCOBRI

Autor; Erivaldo Alencar.

Letra; 31 12 2004 e musica; 30 07 2006.


Somente hoje descobri
Que não sou nada pra você
Não adianta insistir
Pois você não vai me querer
Pois tu não fazes outra coisa
A não ser me fazer sofrer.

O teu amor para comigo
Nunca passou de fingimento
Teus beijos e abraços falsos
Mais aumenta meu sofrimento
Você me trata com desprezo
Um trapo imundo, nojenta.

Lhe dei todo amor do mundo
Pensando ser por ti amado
Meu mundo era só você
Jamais quis outra do meu lado
Fui tolo em não perceber
Qu’eu era por ti enganado.

Tu sobes fingir muito bem
Que me amava de verdade
Que em tuas palavras doces
Existia seriedade
Somente eu não percebia
Era somente falsidade.

Só agora que percebi
Que você jamais me amou
Eu não vou mais me iludir
Por quem tanto me humilhou
Faço tudo pra esquecer
Um amor que se acabou.



Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

544 – VOU ABRIR CONCURSO

Autor; Erivaldo Alencar.

Letra; 27 12 2004 e musica; 30 07 2006.


Eu já me cansei desta vida que levo
Sem ter os carinhos de uma mulher
Tenho procurado por todos lugares
Mas infelizmente nenhuma me quer.

Como todo homem, tenho coração.
Que também preciso de alguém pra amar
Que me dê conforto, amor e carinho.
Ao lado dela constituir meu lar.

Ninguém imagina como é difícil
A vida que tem um homem solitário
Que tem a solidão como companheira
Igual um peixinho num grande aquário.

Há muitos por aí com tantas mulheres
Enquanto eu não tenho uma pra amar
Eu sou infeliz, a vida me despreza.
Que fiz de errado pra me castigar.

Como todos homens quero ser feliz
Construir meu lar, ter uma companheira,
Sem fingimento me amar de verdade
Que me faça feliz a vida inteira.

Vou abrir concurso para quem quiser
Se candidatar a ser minha paixão
Tem que ser bonita, meiga, carinhosa.
Para ser a dona do meu coração;



Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

543 – TENHO DÚVIDAS

Autor; Erivaldo Alencar.

Letra; 23 12 2004 e musica; 17 07 2006.

Tem momentos na minha vida
Que até eu me desconheço
Se trabalho não faço nada
Se sou feliz ou se padeço.

Tudo pra mim é diferente
Pois nada vem como eu quero
Se quero tudo, não quero nada.
Não sei se vou ou se espero.

Não sei se mando ou se faço
O que quero não sei se quero
Melhor dizer ou se calar
Se reajo ou se tolero.

Vou em frente, volto a trás.
 Devo correr, vou devagar.
Se enfrento ou se desisto
Se esqueço ou vou lembrar.

Se eu cresço ou diminuo
Se Eu estendo a minha Mão
Se dou o meu ou tiro o dele
Faço ou não esta Canção.

A morte é ou não o fim
Se vale apena viver
O que a vida oferece
Viver pra que, gozar, sofrer.

Sou infeliz ou sou feliz
Não sei que é felicidade
Sou bom, sou ruim ou não presto.
Sou mentira ou sou verdade.

Sou amado ou odiado
Não consigo decifrar
Amo a Deus e Deus me ama?
Que é amor, que é amar.

Sou realista ou idiota
Devo seguir meu pensamento
Que foi que fiz, porque não fiz.
Mereço tanto sofrimento?

Sou matéria ou não sou nada
Fui criado ou fui gerado
Eu existo, tou vivo ou morto.
Tenho dúvidas, sou pecado.



Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

542 – SEM VER O TEMPO PASSAR

Autor; Erivaldo Alencar;

Letra; 19 12 2004 e musica; 17 07 2006.


Hoje à noite vou sair
Por aí a passear
Sozinho ou com alguém
Que queira me namorar.

Pode ser loira, morena.
Não importa raça, cor.
Quero uma linda garota
Que me dê muito Amor.

Só quero felicidade
Com quem me dê atenção
Esquecer os meus problemas
Dá adeus a solidão.

Enlouquecer de amor
Sentir meu peito pulsar
Dormitar nos braços dela
Não ver o tempo passar.

Vou fazer alguém feliz
E ser mui feliz também
Preciso ver as pessoas
E conversar com alguém.

Tenho que sair agora
Não posso mais demorar
Vou fazer alguma coisa
Sem ver o tempo passar.



Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

541 – HOJE SÓ RESTA SAUDADE

Autor; Erivaldo Alencar,

Letra; 13 12 2004 e musica; 17 07 2006.

Inda guardo com saudade
Quando eu era criança
Minha primeira idade
Não sai da minha lembrança
Fui criado no sistema
O amor era o lema
Pelos meus pais bem cuidado
Era só felicidade
Não conhecia maldade
Por todos fui mui amado.

No tempo da meninice
Eu tinha mais liberdade
Mas agora na velhice
Somente resta saudade
Pode se parecer rude
Me lembrar da juventude
Lá casa dos meus pais
Na flor da minha idade
Curti minha mocidade
Tempo que não volta mais.

Lembro minhas travessuras
Que quando jovem fazia
De felizes aventuras
Tudo era alegria
No tempo que eu fui moço
Meu viver foi um colosso
Era só felicidade
A idade avançou
O bom tempo acabou
Hoje só resta saudade.

No velho tempo passado
Tinha mais disposição
E vivia sossegado
Lá no meu velho sertão
Ia pra onde queria
Os meus pais não impedia
De fazer minha vontade
Hoje tou velho cansado
E da vida no passado
Hoje só resta saudade.


Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

540 – A PREGUIÇA AUMENTA MAIS

Autor; Erivaldo Alencar.

Letra; 09 12 2004 e musica; 17 07 2006.


O que está acontecendo
Com a nossa população
Que já não quer mais trabalhar
Pra com suor ganhar o pão.

O povo de antigamente
Muito cedo se levantava
Trabalhava de sol a sol
Nem aos domingos descansava.

Hoje é muito diferente
Se dorme até meio dia
Inda levanta com sono
Indisposto com rebeldia.

Os velhos não trabalham mais
Porque estão aposentados
Enquanto os mais novos vivem
Nos pais e avós encostados.

O pouco que inda trabalha
É pra si e o vagabundo
Muitos preferem o alheio
Num trabalho surjo imundo.

Muitos preferem esmolar
Ou o crime organizado
Mas aquele que não faz nada
Alega ser discriminado.

Já muitos preferem à seca.
Para receber o bolsão
Que trabalhar honestamente
E com suor ganhar seu pão.

Não estou generalizando
Mas a preguiça ta demais
Pois cada dia que se passa
A preguiça aumenta mais.



Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

539 – VOU BEBER ATÉ CAIR NO CHÃO

Autor; Erivaldo Alencar.

Letra; 07 12 2004 e musica; 16 12 2006.


Vou entrar na bebedeira
Ninguém vai me impedir
Vou beber a noite inteira
Até no chão eu cair.

Eu estou apaixonado
Por uma linda mulher
Eu faço tudo por ela
A danada não me quer.

Meu amor é profundo
Todos podem perceber
Sem um amor desta mulher
Sei que vou enlouquecer.

Vou entrar na bebedeira
Ninguém vai me impedir
Vou beber a noite inteira
Até no chão eu cair.

Já não sei mais o que faço
Pra ganhar o amor rela
Ela é tudo para mim
Eu não sei viver sem ela.

Já que ela não me quer
Não há outra solução
A não ser beber cachaça
Curtir minha solidão.

Vou entrar na bebedeira
Ninguém vai me impedir
Vou beber a noite inteira
Até no chão eu cair.

Garçom traz outra cachaça
Pois todas eu vou beber
Hoje vou encher a cara
A tenho que esquecer.

A mulher da minha vida
De mim jamais quer saber
Eu faço tudo por ela
Ela só me faz sofrer.

Vou entrar na bebedeira
Ninguém vai me impedir
Vou beber a noite inteira
Até no chão eu cair.



Frâncico Erivaldo Pereira Alencar.

538 – ORGULHO BESTA

Autor; Erivaldo Alencar.

Letra; 04 12 2004 e musica; 16 07 2006.

Pare com este orgulho besta
Um dia ele vai acabar
Não pense que é maior que os outros
Nem queira os outros humilhar
Quem pensa ser o maior de todos
Menor de todos há de ficar
Lembre que somos todos irmãos
Temos um ao outro respeitar.

Pra você pobre não tem valor
Pra Ele não dá menor atenção
Com o teu nariz arrebitado
Tu mal consegue pisar no chão
Você não tem o menor respeito
Não tem o outro como irmão
O mundo foi feito pra todos
Recebe a todos sem distinção.

A tua condição financeira
A posição que você detém
E o meio em que você vive
A liderança que você tem
A formação que você colou
A tudo de bom que lhe convém
Mas isto não lhe dá o direito
Para você machucar alguém.

Você não queira crescer na vida
Fazendo teu irmão derrotado
Trabalhe, cresça honestamente.
Respeite para ser respeitado
Assim diz a Bíblia Sagrada
Quem se exalta é humilhado
Quem se humilha é exaltado
Pois o mundo pune o errado.

O mundo foi feito por Deus pai
E nos entregou sem distinção
Mandou seu filho Jesus a terra
Na cruz morreu por nosso perdão
Procure imitar a Jesus
Para não cair na perdição
Desfrute bem o que Deus lhe deu
Jamais faça descriminação.

Deixe o egoísmo pra lá
E se liberte da alvareza
Ajude ao necessitado
Abrace o Irmão da pobreza
Quem dá ao pobre empresta a Deus
Identifique tua grandeza
Abra teu coração para deus
Agradeça por lhe dá riqueza.

Ame teu irmão como si mesmo
Dê tudo de si por teu irmão
Abrace e perdoe teu inimigo
Aperte com carinho sua mão
Não finja não ver e em ouvir
Use a tua educação
Porque este teu orgulho besta
Vai te levar a destruição.

Francisco Erivaldo Pereira Alencar

537 – NÃO LHE DIREI

Autor; Erivaldo Alencar.

Letra; 27 11 2004 e musica; 05 07 2006.


Você não é promotor
Nem juiz nem delegado
Eu não sou réu para ser
Por você interrogado.

Pare de fazer perguntas
De mim não vai saber nada
Minha boca é um túmulo
Permanecerá fechada.

Não me pergunte nada
Pois nada lhe direi
Mesmo qu’eu saiba tudo
Tudo te negarei.

Não interesso saber
Dos problemas de alguém
Vendo finjo que não vejo
E nem digo pra ninguém.

Você pergunta demais
Mas nada vou lhe dizer
De fofoca em fofoca
De tudo se faz saber.

Não me pergunte nada
Pois nada lhe direi
Mesmo qu’eu saiba tudo
Tudo te negarei.



Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

536 – DOU GRAÇAS A DEUS

Autor; Erivaldo Alencar.

Letra; 26 11 2004 e musica; 05 07 2006.


Dou graças a Deus por estar
Outra vez em casa comigo
Dou graças a deus por eu ver
A saúde de volta contigo.

Numa sala de cirurgia
Eu quase vi você morrer
Sem que’eu podesse fazer nada
Tive medo de lhe perder.

Nos momentos de aflições
Nosso Deus se compadeceu
Não olhou para meus pecados
E o meu pedido atendeu.

Dou graças a deus por estar
Outra vez em casa comigo
Dou graças a deus por eu ver
A saúde de volta contigo;

Eu dou graças ao nosso Deus
Por curar tua enfermidade
Devolveu ao nosso convívio
Para nossa felicidade.

Você está recuperada
Do mal que foi acometida
Portando dê graças a Deus
Pelo resto da tua vida.

Dou graças a Deus por estar
Outra vez em casa comigo
Dou graças a Deus por eu ver
A saúde de volta contigo.


Francisco Erivaldo Pereira Alencar.