sexta-feira, 25 de maio de 2012

1.277 – O POVO TÁ SE MATANDO

Autor; Erivaldo Alencar.

Letra; 21 09 2010 e música; 06 10 2010.


Com armas pesadas e leves
Homem faz destruição                                                                                                                                                                         Promove intrigas e brigas
Transtorno e confusão
O conflito e a desordem
A guerra e revolução.

Invade o que é alheio
Rouba pra não trabalhar
Assalta e assassina
Só vive pra enganar
Faz tudo que é maldade
Lá fora e dentro do lar.

O humano usa drogas
Só para fazer o mal
Toma bebidas alcoólicas
Dizendo ser social
Vem a polícia e o leva
Preso debaixo de pau.

Usa maconha e craque
Tabaco e cocaína
Toma rebite cheira cola
Inclusive heroína
O cara fica doidão
E destroi a própria sina.

Sem perceber o drogado
Se mete em confusão
Agride o pai e a mãe
Irmã amigo irmão
Comprar fiado não pagar
Vai direto pro caixão.

Estuprar e seqüestrar
Além de crime é feio
Ameaçar e bater
Tomar pegar no alheio
Quem enfrenta a polícia
Sempre morre em tiroteio

Nos acidentes de carro
Navio, moto, avião,
Indústria, barco, e mina,
Na lavoura e construção.
Muita gente está morrendo
Sem nenhuma proteção.

O valentão vive pouco
Nem consegue aposentar
Quem faz o mal para os outros
Aqui mesmo há de pagar
O mundo é dos mais vivos
Jamais podemos negar.

Infelizmente o homem
Anda desequilibrado
Se afastou de Jesus
E se lançou no pecado
Além de sair da linha
Inda vive revoltado.

Em forma de homem bomba
Tem se auto destruído
Só mesmo sendo maluco
Ou vive despercebido
Das coisas boas da vida
O homem é foragido.

No mundo da violência
O homem está metido
E não há como sair
E nela vive perdido                                                                                                                                                                                      É preciso reagir
Para ser reconstruído

Temos visto pelas ruas
Muitas pessoas brigando
Discussões sem fundamento
Aos tapas se agarrando
Com o nervo a flor da pele
O povo tá se matando.


Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

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