quarta-feira, 9 de maio de 2012

1.167 – ARCO ÍRIS

Autor; Erivaldo Alencar.

Letra; 26 04 2010 e música; 24 07 2011.


Há coisas no universo
Que procuro entender
Eu busco explicações
Pra poder compreender
São criações divinas
Que não sabemos fazer.

Nós vemos no Arco Ires
Sete cores destacadas
São cores vivas e fortes
Numa estrutura formada
Que vai de um lado a outro
Numa extensão demarcada.

O Arco Iris é formado
De uma forma diferente
Pela difração da luz
Em gotas d’águas somente
Que pressionam como prismas
Duma maneira urgente.

Que decompõem a luz
Em sete supercores
Que sensibilizam nossos
Olhos com maiores glamores
Enfeitando nossos céus
Com os raios multicores.

No Arco Ires tem o verde
Azul, laranja, e anil.
Violeta e vermelho
E o amarelo do Brasil
O Arco Iris embeleza
Este torrão varonil

As cores do Arco Ires
Fundem-se entre si
Razão pela qual se produz
Em geral nas nuvens ali
A frente de uma chuva
Que está ali por vir.

Logo as nuvens se dispersam
E o sol passa a brilhar
Através das gotas d,águas
Faz-se o céu enfeitar
Numa mistura de cores
Dignas de se contemplar

O Arco Ires se forma
De modo espetacular
Na abóbada celeste
Oposto ao globo solar
De uma forma visível
Todos podemos notar.

Quando é pela manhã
Que o astro está a leste
O famoso Arco Iris
Aparece no Oeste
De cores vivas e forte
O espaço se reveste.

Quando é tarde o Sol
Se dirige para o oeste
Neste momento o Arco Iris
Se encontra lá no leste
Nunca surge ao meio dia
Tão belo corpo celeste.

De longe em longe avista-se
Um outro em paralelo
Com as cores invertidas
Torna o espaço mais belo
Desaparece e retorna
Como se fosse duelo.

Vemos às vezes pequenos
Arcos Ires na poeira
De porções d,águas lançadas
Por cascata e cachoeira
E ao regar um gramado
Em situação corriqueira.

Diz uma tradição antiga
Se verdade ou agouro
Tem no fim do Arco Iris
Um pote com muito ouro
Que inúmeras crianças
Procuram este tesouro.

Na Bíblia, está escrito                                                                                                                                                                             Que Deus deu a garantia
Com o Arco da Aliança
Não mais se repeteria
Que com água nunca mais
O mundo se acabaria.


Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

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